Os focos de lixo na cidade de Fortaleza

Ruas e calçadas de Fortaleza são transformadas em lixões
Fortaleza é uma cidade com cerca de dois milhões e meio de habitantes e, com uma extensão territorial por volta de 320 km². Cuidar da limpeza de uma cidade tão grande como esta, não parece ser uma tarefa fácil. Ainda mais, quando os moradores resolvem não colaborar, transformando ruas e calçadas em verdadeiros lixões. E é este tipo de cena que presenciamos diariamente na Avenida José Bastos, atrás do campo do Ceará, no bairro Rodolfo Teófilo.

O local é um dos 115 pontos críticos da cidade, onde se constata o acúmulo de lixo. A sujeira se acumula em toda a extensão do muro e é despejado diariamente por moradores vindos de outros bairros, carroceiros e sucateiros. É lixo doméstico, entulho de construção, restos de comida e até dejetos humanos. Para não falar nas queimadas que são feitas em plena luz do dia.

Ao chegar à avenida, por volta de 10:00 horas da manhã, a equipe de reportagem do blogjor encontrou dois personagens, um gari e um carroceiro.

Com a palavra, o carroceiro

Lucivaldo Oliveira, 23 anos, trabalha no local a três e, diz que sempre tem lixo no local “eu venho aqui por que sei que posso encontrar alguma coisa que preste para eu vender”.

Segundo Lucivaldo, o caminhão caçamba não passa com freqüência, por isso o lixo se acumula no local, o que para ele acaba sendo algo vantajoso, uma vez que ele sobrevive do que encontra no lixo.

O carroceiro tem o habito de pôr fogo nos objetos que ele encontra no local e que tenham afiação, ou algum tipo de ferro ou metal “eu queimo essa coisas porque não dá para vender tudo, só os fios”. Ao ser questionando se ele acha correto agir desta forma, ele diz “acho que não é certo e nem bom para as pessoas que moram perto daqui, mas eu não tenho opção”.

A vez do gari

Já o gari Francisco Mardônio, 19 anos diz que o caminhão caçamba da prefeitura passa diariamente no local realizando a limpeza “todos os dias agente passa aqui com o caminhão para limpar a sujeira e, nos dias de segunda-feira nós chegamos a fazer duas viagens com caminhão porque tem lixo demais”.

Ao perguntá-lo sobre quem coloca lixo no local ele responde “são os próprios moradores da área e esses carroceiros, que trazem lixo de outros locais e jogam aqui”.

Assim fica difícil desfrutar de uma Fortaleza Bela, já que os próprios moradores fazem questão de sujar um espaço que é também pertence a eles.

O que é convergência digital ?

Saiba mais sobre convergência e web mídias

Um assunto muito em voga, atualmente, entre os usuários e estudiosos da Internet é a convergência digital.
Mas o que seria isso? A convergência digital, como o próprio nome já diz, é a convergência das mídias tradicionais – TV, Rádio e Impresso – para a o ambiente virtual da Internet, fazendo com que elas se tornam mídias digitais também que possam interagir entre si.

A convergência é fruto dos avanços ocorridos na internet e, possibilitou um espaço em que todas as mídias, tradicionais ou não, pudessem co-existir lado a lado.
Por isso, hoje podemos ligar o computador para assistir webTV, escutar webrádio e ler um jornal on-line, tudo ao alcance de um click, sem que para tal, seja necessário ter um aparelho de TV, aparelho de som, ou mesmo uma assinatura de jornal, pois tudo está ali, no espaço virtual.

Aqui estão definições de webrádio, webtv e webjornal ou jornal online, segundo o Wikipedia:

Webrádio

Web rádios são emissoras de rádio transmitidas via internet com a tecnologia streaming gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação gravada. O mais popular servidor chama-se SHOUTCast e se pularizou através do IRC. Hoje emissoras comerciais usam essa tecnologia para emitir sua programação também através da Internet.

WebTV

O sinal da televisão passa a ser recebido via internet. Desta forma é possível que o telespectador que está acostumado apenas a assistir o conteúdo trasmitido, possa interagir, dando sua opinião, votando, efetuando compras, procurando informações mais detalhadas sobre um determinado assunto, decidindo, inclusive, o final de um programa.

Webjornal ou jornal online

convergência do jornal impresso para web, através de sites, blogs e portais jornalísticos.

WEB 2.0. Inteligência coletiva ou jogada de marketing ?

Atualmente, muito se discute a respeito da definição e o uso web 2.0 e, as opiniões são diversas e dissonantes a respeito do que pensa o criador do termo em questão, o americano Tim O´Reilly. E apesar das discussões ainda não há um consenso a respeito da definição do que é a web 2.0.

Segundo Tim O´Reilly, “Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva.”

Mas, existem pessoas que partilham da idéia de que a web 2.0 é somente um avaço natural da web e suas ferramentas, sendo web 2.0, uma jogada de marketing.

“Ajax, redes sociais, CGM: as definições mais comuns pra Web 2.0, ou um jeito para se voltar a falar de internet? Para mim nada mudou, tudo evoluiu”, diz o sócio-diretor do 10 minutos (agência de comunicação especializada no planejamento estratégico, criação e marketing para projetos que fazem uso da plataforma interativa, em especial a internet), Michel Lent.

Ciberativismo

Foi com a popularidade da internet e a facilidade de estar -virtualmente- num ambiente que possibilita a comunicação entre pessoas de qualquer parte do mundo, que o ciberatisvismo surgiu e vem ganhando força. Mas afinal, o que é ciberativismo?
Segundo o site Wikipedia, ciberativismo é uma forma de ativismo realizado através de meios eletrônicos, como a informática e a internet. Na visão dos que o praticam, o ciberativismo é uma alternativa aos meios de comunicação de massa tradicionais, permitindo-lhes "driblar" o monopólio da opinião publica por estes meios, ter mais liberdade e causar mais impacto, ou é apenas uma forma de expressar suas opiniões.
Dessa forma, se caracterizando como uma alternativa aos meios de comunicação tradicional, onde se tem a liberdade de se expressar a sua opinião, seja ela qual for, o ciberativismo trouxe para o terreno virtual, usuários interessados em fazer parte de forúns de discussões e salas de chats, para discutir e defender causas como a preservação do meio-ambiente ou gestão publica, que tinham eram tratados somente nas mídias tradicionais, mas com um visão única e definida do assunto.
O publico praticamente não tinham um espaço aberto nas mídias tradicionais para expressar sua opinião e pautar assuntos, com a finalidade de mobilizar as pessoas outras pessoas para defenderem causas justas, como aconteceu este ano na Grécia.
Os gregos se reuniram e mobilizaram-se no espaço virtual, de maneira que chamasse a atenção da população para tomada de posição frente a gestão dos incêndios que devastaram o país durante o verão.
O desfecho positivo desse e de outros casos, já são alguns dos frutos colhidos do ciberativismo que beneficiou toda uma população, mostrando que o ciberativismo pode e deve ser praticado por todos.
O espaço pode ser virtual, mas as cauas são reais e exigem discussão, mobilização e ação.

Banda Sátiros na Mostra de Arte e Cultura da III edição do Mundo Unifor

Formada por quatro estudantes universitários, Ravel Holanda (UECE)
Zé Neto (UNIFOR),Álvaro e Cláudio Abreu - (UFC), a banda Sátiros, surgiu em abril deste ano e faz um som autoral, que uma verdadeira mistura de ritmos musicais que vão de Alceu Valença a Dire Straits.
A banda já tocou em lugares representativos do cenário underground de Fortaleza, como Hey Ho Rock Bar, Teatro Boca Rica, Mostra de Música da UECE e agora está mostrando o seu som na mostra de Arte e Cultura, que faz parte da terceira edição do Mundo Unifor. Evento esse, que reúne no campus da Universidade de Fortaleza, diversas atividades distintas, entre elas cultura, ciência e tecnologia.

A apresentação aconteceu hoje, dia 2 de outubro, no palco aberto ás 17:00 horas e, logo após conseguimos conversar com os integrantes da banda, para saber um pouco mais sobre a experiência de tocar no Mundo Unifor.

Já participaram outras vezes do Mundo Unifor?

Não. Essa foi a nossa primeira vez.

Como foi participar do Mundo Unifor?

Foi um experiência ótima. O som legal, palco bom, pessoal da organização atencioso, respeitando os músicos
Não tinha muita gente, mas percebemos que quem estava presente, estava prestando atenção.
Legal é que passa muita gente, assim, vindo e indo para outros lugares, com compromisso, passando e curtindo a música.
Ver um que pára e fica até o fim, outro que faz sinal negativo e vai-se embora.
Isso é legal, por que atinge muita gente, uns que não estão nem um pouco
preocupados com música nova, às vezes até desatentos ou mesmo sem tempo para essas coisas.

O que você acha deste espaço aberto pela Unifor, para apresentação de bandas que não pertencem somente a alunos da universidade?

Representa uma vontade de divulgar a produção musical da cidade,
Cedendo um espaço e incentivo para os que estão começando.
Espaço com estrutura e respeito.

Portal

O portal é espaço virtual que centraliza todos os tipos de informações -gerais e especializadas- que disponibiliza também serviço de email, salas de bate-papo, mecanismo de busca, entre outros.
Essa inovação na maneira de disponibilizar conteúdo para os internautas, começou a ser usado por volta de 1998, e hoje já é febre entre no Brasil, tendo conquistado o status de página principal no computador de muitos usuários deste país.
Para alguns estudiosos, ele caracteriza-se como uma ferramenta usual que facilita a vida dos internautas que, diante de uma gama de informações disposta na rede perde tempo tentando filtrá-las.
“O modelo de portal pode ser uma alternativa ou esperança para o excesso de informações disponíveis na rede, atuando como intermediários e mediadores. Filtram e permitem encontrar.” (Vaz, 2000, pp:12)
Porém, nem todos compartilham deste mesmo pensamento, pois consideram o portal mais uma forma de prender o usuário e de tirar sua liberdade de navegar, explorar territórios desconhecidos na rede. É o que diz o estudioso André Lemos:
“Embora busquem agregar supostos conteúdos importantes, os portais nos tiram, enquanto fenômeno hegemônico a possibilidade de errância, da cyber-flânerie, nos transformando em sufers-boys, marcados pelo ferro do e-business. Devemos reverter a hegemonia e a população desta nova prisão eletrônica que se configura com a atual onda dos portais-currais.” ( Lemos, 2000, pp:02)
Discordância a parte, deve considerar que mesmo selecionando e decidindo quais conteúdos tem maior relevância em detrimentos de outras, o internauta tem ao seu alcance informações advindas de locais diversos e, são exploradas sob diversos pontos de vista. Dessa forma, o internauta tem sim, a possibilidade de navegar e fazer descobertas (informacionais) num só espaço.

Intercambio acadêmico da Unifor conta com uma maior divulgação

O intercambio acadêmico internacional da Unifor existe desde 2000 e vem apostando nos últimos dois anos, na divulgação externa, por meio de anúncios no jornal Diário do Nordeste.

A divulgação tem intuito de chamar atenção dos alunos, dentro e fora da instituição, já que o setor de Assessoria para assuntos internacionais promove durante dos anos, palestras informativas sobre o programa, divulgação nos blocos da universidade por meio de cartazes e envio de emails, por meio do Unifor on-line, informando sobre as palestras que irão ocorrer.

Segundo o estagiário do departamento de Assessoria para assuntos internacionais, Rafael Marques, a procura dos alunos pelo intercambio tem crescido juntamente com a divulgação do programa “de uns dois anos para cá, cerca de 80 a 100 alunos se candidatam todo semestre, a participar do intercambio, tendo em vista que desde a existência do programa participaram ao todo 300 alunos, dá para perceber que houve uma maior demanda”.

Para mais informações, o setor disponibiliza no site da universidade, informações detalhadas sobre como participar do intercambio internacional.

Blog corporativo

O blog, ferramenta da web antes utilizada em sua maioria por jovens ávidos por compartilhar na rede a rotina de suas vidas, conquistou terreno e, com isso novos adeptos, deixando de ser vista somente como um diário virtual.
Empresas tradicionais adeptas de meios de comunicação como jornal, TV e rádio, enxergaram na internet, mais precisamente no blog, uma nova possibilidade de manter um canal direto com o cliente, propagando a idéia da empresa em rede virtual.
Isso porque através do blog eles têm a possibilidade de se comunicar com o cliente de forma simples, ágil e, mais próxima do cliente, pois o mesmo tem a liberdadee espaço para tecer seus comentários, através das postagens. E esse espaço noblog também faz com que o cliente veja que a opinião dele a respeito da empresa e dos serviços prestados pela mesma, é importante.
Além disso, a empresa encontra um espaço ideal na mídia virtual para publicização das ações da empresa a um custo quase zero, se comparado à publicidade veiculada nas mídias tradicionais.
Porém, apesar de ser uma ferramenta inovadora e grátis, somente menos de 1% das empresas brasileiras investem no blog como um meio de comunicação em potencial, na corrida para conquistar espaço e conquistar o cliente.

O Uso de paratextos e de outros artifícios na web

Tomando como exemplo o portal de notícias da globo-G1, o site O ESTADÃO (pertencente ao jornal impresso O estado de São Paulo) e o blogjornalismo FATOR W, assinado pelo jornalista Walmar Andrade, podemos perceber mais semelhanças entre o portal e o site jornalístico, do que diferenças.

Analisando ambos percebe-se por conta da forma com que as notícias estão dispostas na "home", do G-1 e do Estadão que eles parecem ter um critério semelhante na hora de decidir que importância dar às notícias. Por exemplo: quando ambos querem destacar a manchete das demais notícias chamando atenção do leitor/navegador, o fazem colocando-a no canto esquerdo superior da tela, com uma fonte maior do que das demais.

Ainda sobre a manchete na home, o G-1 e O Estadão, não fizeram uso de imagem veiculadas a notícia em questão, mas utilizaram-se de subtítulos e de chamadas para matérias e/ou artigos que tratam do mesmo assunto, porém visto sob outra perspectiva.

Os títulos das manchetes como das outras matérias do portal e do site, estavam escritas de forma clara e objetiva, dando preferência a voz ativa, através do uso de verbo no presente.

Com relação a notícia em si, fazem uso de subtítulos e de intertítulos ao longo da notícia, facilitando a leitura do leitor/navegador e tornando-a menos cansativa. No caso do O Estadão pude notar também a presença de cartola, que não vi na nótícia do portal. Entretanto na notícia do portal há mais elementos interativos ligados a notícia, tais como: vídeos e hiperlinks. Além de constatar mais elementos complementares a notícia, no portal G-1, como: gráficos e tabelas.

Já o Blogjornalismo, tem uma forma diferenciada dos demais sites jornalisticos, na hora de dispor as notícias, pois parte-se do princípio que o blog é um diário virtual, ele é estruturado como tal.

Dessa forma, não há uma tela inicial (home) como as dos sites, com os títulos das notícias clicáveis para a matéria na integra em outra página do site, dispostas de maneira hierarquíca, pois as matérias estão num mesmo espaço dentro do blog.

O que pode torná-las mais atraentes e mais importante ao olhos do leitor na hora de selecionar sua leitura, é a questão da atualidade da notícia, quanto mais atual a notícia for ele fica localizada no topo da página na frente das outras matérias. E á medida que o blog for atualizado a notícia "vai descendo" na disposição da página.

O autor do blog também pode utilizar os mesmos artifícios que são vistos nos textos do portal e são inerentes a escrita para web, quando se objetiva um texto interresante e atraente, como o uso de títulos que chamem a tenção do leitor/navegador, por exemplo: utilizar no título uma declaração de alguém importante na sociedade, títulos que levantem questões, títulos que trabalhem com comparações e contrastes entre outros.

Além disso, pode e deve se utilizar chamadas vinculadas ao título da matéria em questão, tratando o mesmo assunto sob outro ângulo e hiperlinks.

Os sites citados aqui, foram acessados no dia 03/09/07 e, portanto, analisados nesse mesmo dia.

Diagnóstico aponta falhas que impedem o crescimento do turismo no Estado

A capital do Estado perde com o não crescimento do turismo local por falta de investimento na qualidade e na demanda dos bens e serviços oferecidos aos moradores da cidade e, conseqüentemente, aos turistas, que fazem com que Fortaleza seja um dos destinos turísticos mais procurados do país.

Esse foi um dos principais assuntos discutido e apresentado no diagnóstico realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que envolve 3.819 cidades e 200 regiões turísticas, sendo 12 delas localizadas no Ceará. O estudo apresentado no dia 19 de junho deste ano no Centro de Convenções faz parte do Programa de Regionalização do Turismo.

Segundo o secretário de Turismo do Estado, Osterne Feitosa, “o programa, desenvolvido pelo Governo Federal, possui uma visão macro, mas tem alcance municipal. No caso do Ceará, houve divisão em 12 regiões turísticas. A intenção é de realizar ações concretas para melhorar o desempenho do turismo de cada município”.

Entre os principais pontos desfavoráveis ao crescimento do turismo local, apontado pelos empresários do trade turístico e representante de entidades presente no local, está a revitalização do patrimônio histórico da cidade, a ampliação da coleta de lixo e do esgotamento sanitário, a construção do Centro Multifuncional de Feiras e Eventos e a capacitação de profissionais de empresas de hospedagem e guias de turismo.

Ainda segundo o estudo apresentado pelos representantes do trade turístico cearense, Fortaleza também conta com condições que favorecem o turismo local, tais como: variedade de atrativos, oferta ampla de hospedagem e abastecimento de água e rede elétrica satisfatórias. “O diagnóstico da Fipe indica pontos favoráveis e dificuldade que sabemos que existem. Também acrescentamos outros problemas aos já apresentados pelo estudo, porque o que queremos é qualificar a cidade para os moradores e, conseqüentemente, para os visitantes”, afirma a Coordenadora de Desenvolvimento Turístico da Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor), Josenira Pedrosa.

Fonte: jornal O Povo, caderno de economia pág. 21- data: 20/06/07

Introduce myself...

Me chamo Evellyne, o mesmo nome do blog, como todos podem ver. Curso jornalismo na Universidade de Fortaleza e estou no limbo: entre o 6° e o 7° semestre.
Este blog foi criado com o intuito de servir como ferramenta indispensável para o andamento da cadeira de oficina em jornalismo, que estou cursando este semestre (2007.2).
Espero que dê certo!