segunda-feira, 22 de outubro de 2007

WEB 2.0. Inteligência coletiva ou jogada de marketing ?

Atualmente, muito se discute a respeito da definição e o uso web 2.0 e, as opiniões são diversas e dissonantes a respeito do que pensa o criador do termo em questão, o americano Tim O´Reilly. E apesar das discussões ainda não há um consenso a respeito da definição do que é a web 2.0.

Segundo Tim O´Reilly, “Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva.”

Mas, existem pessoas que partilham da idéia de que a web 2.0 é somente um avaço natural da web e suas ferramentas, sendo web 2.0, uma jogada de marketing.
“Ajax, redes sociais, CGM: as definições mais comuns pra Web 2.0, ou um jeito para se voltar a falar de internet? Para mim nada mudou, tudo evoluiu”, diz o sócio-diretor do 10 minutos (agência de comunicação especializada no planejamento estratégico, criação e marketing para projetos que fazem uso da plataforma interativa, em especial a internet), Michel Lent.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Ciberativismo


Foi com a popularidade da internet e a facilidade de estar -virtualmente- num ambiente que possibilita a comunicação entre pessoas de qualquer parte do mundo, que o ciberatisvismo surgiu e vem ganhando força. Mas afinal, o que é ciberativismo?
Segundo o site Wikipedia, ciberativismo é uma forma de ativismo realizado através de meios eletrônicos, como a informática e a internet. Na visão dos que o praticam, o ciberativismo é uma alternativa aos meios de comunicação de massa tradicionais, permitindo-lhes "driblar" o monopólio da opinião publica por estes meios, ter mais liberdade e causar mais impacto, ou é apenas uma forma de expressar suas opiniões.
Dessa forma, se caracterizando como uma alternativa aos meios de comunicação tradicional, onde se tem a liberdade de se expressar a sua opinião, seja ela qual for, o ciberativismo trouxe para o terreno virtual, usuários interessados em fazer parte de forúns de discussões e salas de chats, para discutir e defender causas como a preservação do meio-ambiente ou gestão publica, que tinham eram tratados somente nas mídias tradicionais, mas com um visão única e definida do assunto.
O publico praticamente não tinham um espaço aberto nas mídias tradicionais para expressar sua opinião e pautar assuntos, com a finalidade de mobilizar as pessoas outras pessoas para defenderem causas justas, como aconteceu este ano na Grécia.
Os gregos se reuniram e mobilizaram-se no espaço virtual, de maneira que chamasse a atenção da população para tomada de posição frente a gestão dos incêndios que devastaram o país durante o verão.
O desfecho positivo desse e de outros casos, já são alguns dos frutos colhidos do ciberativismo que beneficiou toda uma população, mostrando que o ciberativismo pode e deve ser praticado por todos.
O espaço pode ser virtual, mas as cauas são reais e exigem discussão, mobilização e ação.

Banda Sátiros na Mostra de Arte e Cultura da III edição do Mundo Unifor


Formada por quatro estudantes universitários, Ravel Holanda (UECE)
Zé Neto (UNIFOR),Álvaro e Cláudio Abreu - (UFC), a banda Sátiros, surgiu em abril deste ano e faz um som autoral, que uma verdadeira mistura de ritmos musicais que vão de Alceu Valença a Dire Straits.
A banda já tocou em lugares representativos do cenário underground de Fortaleza, como Hey Ho Rock Bar, Teatro Boca Rica, Mostra de Música da UECE e agora está mostrando o seu som na mostra de Arte e Cultura, que faz parte da terceira edição do Mundo Unifor. Evento esse, que reúne no campus da Universidade de Fortaleza, diversas atividades distintas, entre elas cultura, ciência e tecnologia.

A apresentação aconteceu hoje, dia 2 de outubro, no palco aberto ás 17:00 horas e, logo após conseguimos conversar com os integrantes da banda, para saber um pouco mais sobre a experiência de tocar no Mundo Unifor.

Já participaram outras vezes do Mundo Unifor?

Não. Essa foi a nossa primeira vez.

Como foi participar do Mundo Unifor?

Foi um experiência ótima. O som legal, palco bom, pessoal da organização atencioso, respeitando os músicos
Não tinha muita gente, mas percebemos que quem estava presente, estava prestando atenção.
Legal é que passa muita gente, assim, vindo e indo para outros lugares, com compromisso, passando e curtindo a música.
Ver um que pára e fica até o fim, outro que faz sinal negativo e vai-se embora.
Isso é legal, por que atinge muita gente, uns que não estão nem um pouco
preocupados com música nova, às vezes até desatentos ou mesmo sem tempo para essas coisas.

O que você acha deste espaço aberto pela Unifor, para apresentação de bandas que não pertencem somente a alunos da universidade?

Representa uma vontade de divulgar a produção musical da cidade,
Cedendo um espaço e incentivo para os que estão começando.
Espaço com estrutura e respeito.